Estive no segundo dia de Monster of Rock em São Paulo. Queria ver o Queensryche mas teria que ir cedo e passar a tarde toda lá pois o show do Aerosmith começou as 22h45 (não tenho idade pra essas coisas rs).
Ah, foi lindo ver o David Coverdale ao vivo! Eu nunca imaginei que veria pois gosto de bandas tão antigas que as vezes penso que jamais os verei, e quando surge a oportunidade nem me importo tanto com os dinheiros gastos e os pés doendo, como foi com Scorpions, Kiss e Ozzy!
Infelizmente logo nas primeiras músicas Coverdale gastou toda a sua cota de garganta e nas próximas já passou a cantar com a voz super diferente. Eu sei, anos de estradas somados à idade, mas cara, ele forçou muito, muito mesmo no início do show! Mas ainda era o Coverdale sendo divo, charmoso e simpático!
Cantou Soldier of Fortuneà capela, dando a deixa para o público, que não soube cantar a porra da música de sua carreira no Deep Purple. Engraçado que já em Burn, da mesma carreira, todos cantaram a plenos pulmões. Tocou também todos os clássicos (Here i Go Again, Is this love, Love ain't no stranger entre outras) e Still of the night que eu particularmente adoro e queria ouvir ao vivo.
Bom, as apresentações individuais de guitarra e bateria foram um fiasco... Como disse o Rapha, "não teve sentimento", apenas um monte de distorções sem sentido. Na batera, não consegui deixar de comparar com o baterista do Black Sabbath, que tinha escutado uma semana antes e que deu um verdadeiro espetáculo!
Então Aerosmith entrou no palco um pouco atrasado e com todo aquele som de luzes que tem direito. Steve Tyler sendo Steve Tyler, um verdadeiro show man! Foi completamente animado, Aerosmith arrasa nos palcos, sem mais!
Acho que todos estavam ali verdadeiramente pelo Aerosmith, cantando empolgadíssimos, pulando. Era o Show principal, por isso deixado pra fechar o Monster of Rock. Por isso me fez ir embora antes do fim :( Show com início às 22h45 de um domingo não é pra todos né. A realidade chama cedo na segunda-feira.
Mas o pouco que vi já foi o suficiente pra ter certeza que Aerosmith é mesmo tudo aquilo e mais um pouco. Monster of Rock valeu muito a pena! (apesar da dor no corpo que deixou durante a semana toda).
Ah, foi lindo ver o David Coverdale ao vivo! Eu nunca imaginei que veria pois gosto de bandas tão antigas que as vezes penso que jamais os verei, e quando surge a oportunidade nem me importo tanto com os dinheiros gastos e os pés doendo, como foi com Scorpions, Kiss e Ozzy!
Infelizmente logo nas primeiras músicas Coverdale gastou toda a sua cota de garganta e nas próximas já passou a cantar com a voz super diferente. Eu sei, anos de estradas somados à idade, mas cara, ele forçou muito, muito mesmo no início do show! Mas ainda era o Coverdale sendo divo, charmoso e simpático!
Cantou Soldier of Fortuneà capela, dando a deixa para o público, que não soube cantar a porra da música de sua carreira no Deep Purple. Engraçado que já em Burn, da mesma carreira, todos cantaram a plenos pulmões. Tocou também todos os clássicos (Here i Go Again, Is this love, Love ain't no stranger entre outras) e Still of the night que eu particularmente adoro e queria ouvir ao vivo.
Bom, as apresentações individuais de guitarra e bateria foram um fiasco... Como disse o Rapha, "não teve sentimento", apenas um monte de distorções sem sentido. Na batera, não consegui deixar de comparar com o baterista do Black Sabbath, que tinha escutado uma semana antes e que deu um verdadeiro espetáculo!
Então Aerosmith entrou no palco um pouco atrasado e com todo aquele som de luzes que tem direito. Steve Tyler sendo Steve Tyler, um verdadeiro show man! Foi completamente animado, Aerosmith arrasa nos palcos, sem mais!
Acho que todos estavam ali verdadeiramente pelo Aerosmith, cantando empolgadíssimos, pulando. Era o Show principal, por isso deixado pra fechar o Monster of Rock. Por isso me fez ir embora antes do fim :( Show com início às 22h45 de um domingo não é pra todos né. A realidade chama cedo na segunda-feira.
Mas o pouco que vi já foi o suficiente pra ter certeza que Aerosmith é mesmo tudo aquilo e mais um pouco. Monster of Rock valeu muito a pena! (apesar da dor no corpo que deixou durante a semana toda).
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