Mais um de Nick Hornby, que é sempre uma leitura divertida.
Foi muito despretensiosamente que eu peguei este livro para ler. Tinha que escolher algum livro com o tema esportes para o Desafio Literário do Tigre, mas eu não gosto de esportes, então, o jeito foi pegar um título que eu já conhecia de nome, de um autor que eu adoro. A oportunidade perfeita para encarar Febre de Bola.
Na obra, Hornby nos escreve de um assunto que ele entende muito bem, tirando a música: o futebol. Ele conta suas experiências quando, ainda pré-adolescente, passou por um momento difícil com a separação de seus pais, e o futebol se tornou sua válvula de escape e sua ligação com seu pai.
Eu imagino que quem gosta de futebol, quem é torcedor de verdade, pode se divertir muito com este livro. Pode sentir uma maior empatia pelo narrador, principalmente sobre as alegrias e dores de amar um time. O que não é o meu caso...
Não adianta, eu não entendo e não sinto esta paixão que move milhões de pessoas ao redor do mundo. A emoção de uma torcida, de uma partida, de ter um ídolo, não me toca.
Mas uma coisa é certa: Nick Hornby sabia do que estava falando. Datas, momentos, fatos históricos, tudo um verdadeiro deleite para quem gosta de futebol. Para mim, um verdadeiro deleite poder ler mais uma vez o humor peculiar de Hornby, suas boas sacadas e espirituosidade que sempre me prendem, não importa o assunto.
Como a Tati citou na resenha dela, Febre de Bolaé antes de tudo, sobre paixão. E de paixão sim eu entendo e foi isso que me fez ter um mínimo de identificação com o livro. A paixão pelo cinema, por música, pela própria literatura e tudo o que eu extraio a partir daí, é algo que nem todas as pessoas entendem e conseguem se envolver no mesmo nível. Como o futebol.
Foi muito despretensiosamente que eu peguei este livro para ler. Tinha que escolher algum livro com o tema esportes para o Desafio Literário do Tigre, mas eu não gosto de esportes, então, o jeito foi pegar um título que eu já conhecia de nome, de um autor que eu adoro. A oportunidade perfeita para encarar Febre de Bola.
Na obra, Hornby nos escreve de um assunto que ele entende muito bem, tirando a música: o futebol. Ele conta suas experiências quando, ainda pré-adolescente, passou por um momento difícil com a separação de seus pais, e o futebol se tornou sua válvula de escape e sua ligação com seu pai.
Eu imagino que quem gosta de futebol, quem é torcedor de verdade, pode se divertir muito com este livro. Pode sentir uma maior empatia pelo narrador, principalmente sobre as alegrias e dores de amar um time. O que não é o meu caso...
Não adianta, eu não entendo e não sinto esta paixão que move milhões de pessoas ao redor do mundo. A emoção de uma torcida, de uma partida, de ter um ídolo, não me toca.
Mas uma coisa é certa: Nick Hornby sabia do que estava falando. Datas, momentos, fatos históricos, tudo um verdadeiro deleite para quem gosta de futebol. Para mim, um verdadeiro deleite poder ler mais uma vez o humor peculiar de Hornby, suas boas sacadas e espirituosidade que sempre me prendem, não importa o assunto.
Como a Tati citou na resenha dela, Febre de Bolaé antes de tudo, sobre paixão. E de paixão sim eu entendo e foi isso que me fez ter um mínimo de identificação com o livro. A paixão pelo cinema, por música, pela própria literatura e tudo o que eu extraio a partir daí, é algo que nem todas as pessoas entendem e conseguem se envolver no mesmo nível. Como o futebol.
Tema do mês de Julho: Esportes.
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