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BlackFish - Documentário mostra a real vida das Orcas do Sea World

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Os comerciais do Sea World são feitos para fazer você acreditar que ali é um mundo de fantasia onde os animais vivem em plena felicidade 24hs por dia. Bem tratadas, as Orcas vivem de 30-35 anos em cativeiro, muito mais do que na natureza. Elas não trabalham, elas se divertem a cada espetáculo. Saúdam o público e os treinadores, demonstram afeto, fazem graça e claramente se alegram a cada vibração da platéia. As Orcas amam o que fazem e a seus treinadores, incapazes de atacar um ser humano, elas estão ali porque querem.

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Dawn Bancheau

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Dawn e Tilikum


Em fevereiro de 2010, Dawn Brancheau foi morta pela Orca macho, Tilikum, durante uma apresentação no Sea World Orlando. O parque tentou abafar o caso, tentou jogar a culpa na treinadora, que usava um rabo de cavalo que teria facilitado a Orca puxá-la para baixo, tentou até dizer que Tilikum estava brincando com a treinadora e a afogou sem querer.

Mas Tilikum sabia o que estava fazendo, Dawn sofreu muito antes de morrer, com várias fraturas pelo corpo, cortes e seu braço esquerdo arrancado.

O que o parque tentou abafar também, é que esta não foi a primeira vez que Tilikum matou um treinador. Há dois outros casos de morte atribuídos a Orca (isso é o que se sabe). Além de diversos outras tentativas protagonizados por outras Orcas dos parques.


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Os Cetáceos

Os cetáceos são animais muito semelhantes aos seres humanos. Vivem em uma sociedade matriarcal, tão ou até mais bem estruturadas do que as nossas. As Orcas nadam cerca de 160km por dia e vivem até 100 anos na natureza. Vivem em família, nunca se separam ou abandonam umas as outras. Cada comunidade de Orcas tem seu próprio sistema de linguagem e comunicação, sendo que tirar um desses animais de sua família e colocá-lo junto com outro de outra família, é o mesmo que tirar você da sua família, jogar numa alemã e dizer "a sua vida é isso agora, se vira". Isso é basicamente o que o Sea World faz. E isso é apenas o começo.

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"Foi a pior coisa que eu já fiz na minha vida"

Um belo dia um grupo de humanos teve a brilhante ideia de tirar uma Orca de seu habitat natural e jogar em uma piscina, colocar uma pessoa para treiná-la e ver no que dá. Um caçador de Orcas que participou desta primeira investida conta como tudo ocorreu. Ele chorava quando, ao capturarem uma Orca filhote, as outras da família podendo ir embora, permaneceram em volta o tempo todo. Nunca a abandonaram. Aquele caçador jamais se esqueceu e nunca parou de se culpar pelo que fez. "Foi a pior coisa que eu já fiz na minha vida."

Ex-treinadores contam como entraram na profissão acreditando viverem um sonho, o melhor emprego do mundo. Conforme entendiam o funcionamento daqueles animais, percebiam a gravidade do que estavam fazendo. As Orcas, que são animais que chegam a 9 metros de comprimento e nadam 160km por dia, ficavam trancadas durante a noite em piscinas de 30x15 metros e 9 de profundidade, no escuro, sem nenhum estímulo. Eram privadas de comida, pois a comida é o estímulo para obedecerem aos comandos dos treinadores. Elas trabalham todos os dias da semana, e a noite voltam ao seu tanque de confinamento. 

Quando você está na plateia com sua família aguardando o esperado show das Orcas, saiba que ao abrir o tanque, aquele animal estava trancado em um lugar com apenas o dobro de seu tamanho, as vezes mais de uma Orca no mesmo tanque, e sai de lá morrendo de fome. Ele sabe que se fizer o que precisa ser feito, vai ter comida. Você acha certo financiar este tipo de sofrimento?

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Katina e Kalina


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Katina e Kalina

Katina é uma Orca de Sea World San Diego e deu a luz à alguns filhotes lá. Sua primeira cria foi Kalina, com quem viveu por 5 anos. Katina e Kalina formavam uma dupla incrível e dinâmica, se davam muito bem e viviam em completa harmonia. Perto de completar 5 anos, Kalina foi retirada de sua mãe e levada ao Sea World Ohio. Katina gritou e chorou por dias. Se isolou em um canto da piscina e sofreu as dores da separação de sua única filha. Especialistas em comportamento das Orcas foram chamados, constataram que Katina estava emitindo um chamado de longa distância, ela estava procurando Kalina.

Se você consegue saber que este é o tipo de sofrimento que estes animais são submetidos e ainda achar que tá tudo bem, você tem sérios problemas de caráter.


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A história de Tilikum

Tilikum foi uma Orca macho capturada nos mares da Islândia, com apenas 2 anos de idade. Foi o maior mamífero a viver em cativeiro e maior atração do Sea World Orlando. 

Durante muito tempo, Tilikum foi deixado em um tanque com outras duas Orcas fêmeas dominantes, e apanhava todos os dias. Sem ter pra onde fugir, ele vivia com toda a cara e corpo coberto de arranhões. Com humanos, Tilikum era a Orca mais afetiva e carismática. Amava seus treinadores e fazia tudo para agradar e se sair bem em seu show.

A treinadora Dawn Brancheau foi a 3° pessoa morta por Tilikum. Claramente estressada e infeliz, a Orca demonstrou seu descontentamento da pior forma possível. Talvez qualquer um de nós enlouqueceria se tivéssemos sido separados de nossas mães e jogados em uma sala com o dobro do nosso tamanho com outras pessoas dominantes que nos batessem todos os dias. Talvez.

Tilikum morreu em janeiro de 2010, aos 36 anos de idade. Anos antes de morrer ele foi tirado de atividade e em alguns dias, chegava a ficar horas parado no mesmo lugar da piscina, imóvel.

Tilikum não foi um assassino cruel, foi a maior vítima de todas. Não existem registros de ataques de Orcas a seres humanos na natureza, do contrário, estes animais são muito mais evoluídos que os seres humanos e estão aqui para nos auxiliar, desde que, claro, não os escravizemos. Eu sinto muito pela vida das 3 pessoas que morreram mas me surpreende que tenham sido apenas 3.

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Seres Intergaláticos

Cetáceos são seres da Constelação de Sirius B, que descendem dos Fundadores, primeiros seres fragmentados da consciência do todo (você pode chamar de Deus), que deram origem à humanidade e todas as formas de vida. Os seres de Sirius, não se identificando com a forma e energia da humanidade, escolheram encarnar em seres terrenos que mais se assemelhavam à sua frequência energética: Golfinhos, Orcas e Baleias.


Estes animais movimentam uma grande energia em escala global, a energia dos oceanos. Sua existência é extremamente benéfica e necessária ao equilíbrio da vida na terra, sem contar que são seres que estão evoluindo da 3° à 5° dimensão junto com a humanidade.

A forma como estes animais vivem e interagem em grupos é fascinante. Foi descoberto uma área no cérebro deles que não existe no cérebro humano. Eles estão realmente a um passo a nossa frente na evolução e o campo energético que criam em bando é altamente benéfico ao planeta e à humanidade. Tente observar os pulos dos Golfinhos e Baleias na natureza e me diga se você não sente algo bom.



A origem Siriana dos cetáceos não justifica que devemos dar a eles um melhor tratamento. Devemos dar a todos os animais um melhor tratamento, pois eles estão dividindo a terra com a gente por um motivo, cada espécie tem seu papel único e importante na existência. A humanidade não merece os animais. Não temos o direito de escravizá-los, de comê-los, usá-los para quaisquer fins de trabalho ou entretenimento.

Os animais não estão aqupara nos servir
Os animais não estão aqupara nos servir.
Os animais não estão aqupara nos servir.

A humanidade tem muito o que evoluir e aprender que não estamos sozinhos no Universo e não somos melhor do que qualquer outro ser vivo. 

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Sea World

Após a repercussão do documentário BlackFish, o Sea World "melhorou" a condição de vida das Orcas e Golfinhos nos parques e também parou a criação destes. Atualmente os parques possuem suas 22 últimas Orcas em cativeiro.

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Nada que for feito a partir de então se o suficiente parreparar a divida que a humanidade tem com estes animais - e todos os outros. Eu nunca deixo de pedir perdão e sei que nunca se o suficiente. Os animais não estão aqupara nos servir.

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