O apego às pessoas é algo que faz mais mal do que bem. É uma vulnerabilidade absurda e completamente desnecessária. Amar pessoas é tudo o que nos prende. É o que nos prende nessa vidinha comum de sempre. É o que nos impede de fazer coisas novas, aquilo que queremos.
A gente sempre faz as coisas levando em consideração o outro, o quanto nossas atitudes vão afetar a vida das pessoas que amamos. A gente não se tatua todo por respeito aos nossos pais (e ainda precisamos do nosso emprego). A gente não vai embora porque não quer deixar o marido/namorado. A gente se priva de muitas coisas porque amamos alguém que poderia se afetar com aquela atitude ou decisão.
Lembro de um filme que assisti chamado Heat (traduzido como Fogo contra fogo, de 1995), com Al Pacino, Robert De Niro e Val Kilmer. O Neil, personagem do Robert De Niro se tornou um dos meus personagens favoritos por um simples motivo: Ele é livre.
Em um momento do filme, o policial Vincent pergunta para Neil se quando os dois se encontrarem numa esquina qualquer, se ele fugiria largando sua mulher. Neil responde sem hesitar: Partiria sem olhar para trás. E no momento crucial do filme, quando os dois se enfrentam, Neil olha nos olhos confusos de sua mulher e foge. Sem olhar para trás.
Ninguém quer ser largado na esquina, mas eu sendo eu, essa pessoa estranha e contraditória, admiro a atitude desprendida de Neil. Ele sabe que criar laços o enfraquece. Ele a ama e ao mesmo tempo, sabe quem ele é. Deixá-la foi um ato de amor, ele não poderia fazê-la feliz.
Eu acredito que só serei verdadeiramente livre quando o amor pelas pessoas não me controlar mais. Quando esse amor não me tirar o direito de ir e vir, de ser, fazer e viver como quero.
"O apego é o oposto do amor.
O apego diz: ‘Eu quero que você me faça feliz.
O amor diz: ‘Eu quero que você seja feliz.”
Jetsunma Tenzin Palmo.
Ainda que esse amor me faça retornar um dia, que ele jamais me impeça de partir.
A gente sempre faz as coisas levando em consideração o outro, o quanto nossas atitudes vão afetar a vida das pessoas que amamos. A gente não se tatua todo por respeito aos nossos pais (e ainda precisamos do nosso emprego). A gente não vai embora porque não quer deixar o marido/namorado. A gente se priva de muitas coisas porque amamos alguém que poderia se afetar com aquela atitude ou decisão.
Lembro de um filme que assisti chamado Heat (traduzido como Fogo contra fogo, de 1995), com Al Pacino, Robert De Niro e Val Kilmer. O Neil, personagem do Robert De Niro se tornou um dos meus personagens favoritos por um simples motivo: Ele é livre.
Em um momento do filme, o policial Vincent pergunta para Neil se quando os dois se encontrarem numa esquina qualquer, se ele fugiria largando sua mulher. Neil responde sem hesitar: Partiria sem olhar para trás. E no momento crucial do filme, quando os dois se enfrentam, Neil olha nos olhos confusos de sua mulher e foge. Sem olhar para trás.
Ninguém quer ser largado na esquina, mas eu sendo eu, essa pessoa estranha e contraditória, admiro a atitude desprendida de Neil. Ele sabe que criar laços o enfraquece. Ele a ama e ao mesmo tempo, sabe quem ele é. Deixá-la foi um ato de amor, ele não poderia fazê-la feliz.
Eu acredito que só serei verdadeiramente livre quando o amor pelas pessoas não me controlar mais. Quando esse amor não me tirar o direito de ir e vir, de ser, fazer e viver como quero.
"O apego é o oposto do amor.
O apego diz: ‘Eu quero que você me faça feliz.
O amor diz: ‘Eu quero que você seja feliz.”
Jetsunma Tenzin Palmo.
Ainda que esse amor me faça retornar um dia, que ele jamais me impeça de partir.
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